domingo, 31 de março de 2013

O casamento de Dona Baratinha

 
Eu sou apaixonada por esta história!
Eu sou da época em que esta história era ouvida em disquinho de vinil, kkkk.....
 
 

 
E eles viveram felizes para sempre....
Não!
Dona Baratinha está procurando um novo noivo, pois, Dom Ratão caiu na panela de feijão!
 
 
 
 

Sugestões para contar histórias





















 
 
 














 

domingo, 24 de março de 2013

A importância de se contar histórias



Quando se trata da arte de cantar e contar histórias, o nome de Bia Bedran é uma das primeiras referências que costumam ser evocadas. Em mais de 35 anos dedicados ao público infantil, Bia construiu uma carreira de sucesso, participando ativamente da infância de várias gerações. Neste livro, um rico estudo sobre narrativas orais e processos criativos, ela aborda, utilizando bibliografia bem-fundamentada, a importância da palavra contada, multiplicadora de possibilidades criativas.

Fonte: http://biabedran.com.br/livros/a-arte-de-cantar-e-contar-historias-narrativas-orais-e-processos-criativos/3116




É importante ler e contar histórias!

A história encanta
adulto e criança
Da nó na garganta
Se o livro não alcança...

Os olhos brilham
A imaginação aumenta
Na hora da história
A  emoção esquenta!

Gi Germano






O joão-de-barro e sua esposa traidora


 
 
O joão-de-barro e sua esposa traidora
Há uma crença popular, inclusive mencionada em literatura ornitológica, de que o joão-de-barro, Furnarius rufus, empareda dentro do ninho a fêmea que o tenha traído. Pessoas adultas, mesmo com relativa experiência de vida, afirmam isto com a maior convicção. Esta estória imputa ao joão-de-barro duas pechas. Primeiro, a de que suas esposas são capazes de trair. Segundo, a de que os maridos são capazes de cometer assassinatos passionais.
Na verdade tudo não passa de um mito. E este mito pode ter surgido de dois fatos. O primeiro é de que alguns ninhos abandonados do joão-de-barro são aproveitados por abelhas indígenas como a uruçú-mirim, para fazerem sua colméia. As abelhas fecham a entrada do ninho com uma cera, dando a impressão de ter sido fechado pela ave. Mas olhando-se mais atentamente nota-se o engano.
Outra possível explicação, a meu ver a verdadeira, é a seguinte. Hudson, em uma obra de 1920, cita um interessante episódio ocorrido em Buenos Aires. Uma das aves (não foi possível saber se o macho ou a fêmea, pelo fato de serem muito parecidos) foi acidentalmente pega em uma ratoeira que lhe quebrou ambos os pés. Após liberada com muita consternação por quem havia armado a ratoeira, voou para o ninho onde entrou e não foi mais vista, ali morrendo certamente. O outro membro do casal permaneceu por ali mais dois dias, chamando insistentemente pelo parceiro. Em seguida desapareceu retornando três dias após com um novo parceiro e imediatamente começaram a carregar barro para o ninho, fechando a sua entrada. Depois construíram outro ninho sobre o primeiro e ali procriaram. Hudson viu este fato como mais uma "qualidade" do joão-de-barro, por ter tido o cuidado de sepultar sua parceira.
É possível que esta história, publicada originalmente em um periódico científico, tenha sido divulgada muitas vezes em revistas e jornais, como acontece hoje com diversos assuntos, tornando-se logo de domínio público. Acontece que toda história contada e recontada repetidamente, vai incorporando um pouco do floreado ou mesmo da fantasia de cada um, acabando muitas vezes com seu real sentido totalmente desfigurado. Tudo indica que foi o que aconteceu neste caso.
O joão-de-barro construindo o ninho

Foto de David Dinhani
Uma música popular, chamada "João-de-barro", também deve ter contribuído para popularizar essa estória:
O João de Barro, pra ser feliz como eu
Certo dia resolveu, arranjar uma companheira
No vai-e-vem, com o barro da biquinha
Ele fez sua casinha, lá no galho da paineira
Toda manhã, o pedreiro da floresta
Cantava fazendo festa, pra aquela quem tanto amava
Mas quando ele ia buscar o raminho
Pra construir seu ninho seu amor lhe enganava
Mas como sempre o mal feito é descoberto
João de Barro viu de perto sua esperança perdida
Cego de dor, trancou a porta da morada
Deixando lá a sua amada presa pro resto da vida
Que semelhança entre o nosso fadário
Só que eu fiz o contrario do que o João de Barro fez
Nosso senhor, me deu força nessa hora
A ingrata eu pus pra fora por onde anda eu não sei

Fonte: http://www.ceo.org.br/mitos/espos.htm

Britto cores divertidas


Olha que lindo este livro de Rmero Britto!
Iremos conhecer um pouco das suas obras na escola...
E então foi encontrado este belíssimo material!










Romero tem traços bem simples...
Cores chamativas...
Encanta adultos e crianças!

A magia de contar histórias...

A magia de contar histórias...
O encanto de ouvir as histórias!